sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Papo para o happy hour


Wanessa Camargo quer R$ 100 mil de Rafinha Bastos

Miguel Arcanjo Prado, do R7

Rafinha BastosReprodução/Twitter
Rafinha Bastos publicou foto procurando emprego: Wanessa e marido querem R$ 100 mil dele

A cantora Wanessa Camargo e seu marido, o empresário Marcus Buaiz, não pretendem perdoar a polêmica declaração do comediante Rafinha Bastos sobre a filha de Zezé Di Camargo e seu bebê no programa CQC (Band).

Os advogados do casal deram entrada na Justiça, nesta quinta-feira (13), com uma ação de indenização por danos morais contra o humorista.

Os representantes de Wanessa e Buaiz, Manuel Alceu Affonso Ferreira e Fernanda Nogueira Camargo Parodi, pedem R$ 100 mil de indenização.

No pedido, ao qual a reportagem do R7 teve acesso, até o filósofo grego Aristóteles é citado, quando o pensador define “pessoas que tendem para o excesso na ânsia de gracejar” como “bufões vulgares”.

Os advogados de Wanessa reclamam inclusive em nome da criança que ainda está por nascer, já que a legislação brasileira garante o respeito à pessoa mesmo quando esta ainda se encontra em gestação.

O pedido ainda diz que “Rafinha vem se celebrando pelas grosserias que difunde” e cita a recente capa da revista Veja São Paulo, que classificou o comediante como Rei da Baixaria.

O texto ainda afirma que, por ser “a personalidade mais influente no Twitter no mundo”, Rafinha deveria ter “mais responsabilidade naquilo” que diz.

Rafinha Bastos continua a fazer piada com o caso e com o afastamento da bancada do CQC pela direção da Band.

Nesta quinta (13), mesmo dia em que os advogados de Wanessa deram entrada no processo, ele publicou uma foto no Twitter, na qual aparece procurando emprego. 

-------------------------------------Política-------------------------------------

Dilma: Brasil não vai pagar por crise que não é dele





Yara Aquino
, da 


A presidente disse ainda que é preciso ter a “humildade de cooperação” com os países que estão enfrentando o problema

Roberto Stuckert Filho/PR
Dilma Rousseff discursa em Porto Alegre
Dilma Rousseff: "como nossa raiz está no nossos mercado interno, nossa capacidade de resistência e muito elevada”
Brasília - Ao discursar hoje (14) em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff disse que o Brasil não irá pagar por uma crise financeira gerada por outros países e que é preciso ter a “humildade de cooperação” com os que estão enfrentando o problema.
“Não, não vamos deixar que o Brasil pague por uma crise que não é dele”, destacou durante o discurso de assinatura do Plano Brasil sem Miséria com governadores da Região Sul.
A presidente citou o Fundo Monetário Brasileiro (FMI), ao lembrar que o país passou de devedor a credor do fundo e disse que possivelmente o Brasil terá maior participação na instituição e, assim, não aceitará que alguns critérios que foram impostos pelo FMI ao Brasil, no passado, sejam impostos a outros países.
Dilma reiterou também que a maior arma do país para enfrentar a crise é a força do mercado interno. "Como nossa raiz está no nossos mercado interno, nossa capacidade de resistência e muito elevada”, disse.
Na avaliação de Dilma, países que enfrentam dificuldades financeiras passam por processo semelhante ao da dívida brasileira, a partir de 1982. “Vivemos nossa crise da dívida soberana e aprendemos muito com o que foram duas décadas sem crescimento.”
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o programa vai buscar retirar 716 mil pessoas da miséria no Sul do país. Os três estados da região – Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina – têm 61% da população mais pobre concentrada na área urbana.

MANDO BEM!

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FOTOS: Milhares de fãs impacientes em filas pelo iPhone 4S

Várias lojas Apple espaalhadas todo o mundo viveram esta sexta-feira um cenário semelhante, com milhares de fãs impacientes a formarem longas filas para comprarem a nova versão do iPhone 4. VEJA AS FOTOS

16:52 Sexta feira, 14 de Out de 2011
De Sydney a Paris, de Frankfurt a Londres, passando por Tóquio, as Apple Stores de sete países vivem esta sexta-feira o "assalto" de milhares de fãs, que não querem deixar de comprar o primeiro iPhone posto à venda depois da morte de Steve Jobs.
Rob Shoesmith, de 30 anos, acampou durante 10 dias do lado de fora da loja em Londres, usando as redes sociais para pedir que lhe levassem comida.
Menos exagerado, Duncan Hoare, 42 anos, dormiu ali desde terça-feira e confessa que a morte de Steve Jobs o fez "desejar mais ainda um iPhone".
O aparelho só pode ser comprado a partir desta sexta-feira em sete países - Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá, França, Japão e Reino Unido.

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